Se vai fazer uma prova ou concurso e concordância nominal é algo que te assombra, clique no link e saiba tudo sobre suas regras.
Regras são necessárias para colocar situações e práticas em ordem. Por causa disso, toda língua escrita é composta de determinações que a tornam única e organizada.
Nessa toda, a língua mãe do Brasil, a portuguesa é regida pela gramatica, a norma-padrão do pais. Apesar da existência da linguagem informal que é caracterizada por desvios gramaticais essa organização é necessária.
O conceito denotativo de concordância é estar em conformidade com algo. Assim, um texto bem escrito não deve ser apenas o que apresenta maior criatividade, luxo ou fluência. Mas, ele deve seguir as normas.
Então, no caso da concordância, o substantivo deve estar consoante o nome para garantir o cumprimento na norma-padrão. E isso, é regido pelo núcleo da frase mais conhecido como “nome”.
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O que é concordância nominal
A concordância nominal é mecanismo essencial da língua portuguesa que é responsável por construir o sentido em textos. Por isso, através das suas regras é possível informar com efetividade a conexão entre as partes textuais.
Nesse sentido, essa ferramenta é uma relação entre o nomeia as coisas e os mecanismos que o modificam. Por isso varia em número e gênero com o núcleo do sujeito o qual se relaciona.
É caracterizada e organizada pelo termo que coordena a língua portuguesa a chamada regra gramatical ou norma culta. Sendo quem gerencia tudo que é escrito formalmente por meio do código português.
O s mecanismo os quais influencia na alteração do nome são: artigo, pronome, numeral e o mais citado, o adjetivo. Em suma, se estabelece de acordo com o nome. Igualmente, isso se refere a regra geral do conceito de concordância.
Distrações no cumprimento da regra
Antes de tudo, é fato que as regras da concordância nominal são de todo com uma aparência simples. Além do mais, ela é aplicável em quase tudo no dia a dia.
Porém em certas ocasiões, é possível perceber certa dificuldade na sua execução. Com isso, é comum que algumas pessoas se confundam na aplicação da tão consagrada regra gramatical.
Alguns “desacertos” são quase imperceptíveis, já que se tornam algo tão comum, principalmente entre falantes leigos. Também, porque não conferem tanto problema na reputação do quem enuncia a mensagem.
A norma-padrão de concordância muitas vezes é mal compreendida ou desconhecida, por isso facilmente infringida. Dessa maneira, desabona em usos como em algumas músicas.
A exemplo disso, existe a música Suíte 14 de Fernando e Sorocaba com Mc Guimê que diz: Nos dois se amando e a lua por testemunha”. Nesse caso o correto seria “nós dois nos amando”.
Erros mais comuns
- “Ela parecia meia abatida”
Nesse caso, “meio” se comporta como adverbio na oração, por isso a aplicação do meia está colocada de forma errônea. Uma vez que, a circunstância do nome é invariável.
- “Vende-se estas casas”
É fato que o verbo estar de acordo com o sujeito, então nesse caso o verbo deve estar flexionado no plural. Além disso, no caso de a forma verbal estar seguida de preposição, assim seria invariável.
- “Os guarda-chuvas estão na gaveta”
Nesse viés, quando a palavra é composta, principalmente os adjetivos, somente o último fator varia em número, o primeiro permanece no singular.
Casos principais de concordância nominal
A regra geral apregoa que o nome deve concordar em gênero e numero com o substantivo ou adjetivo ou sujeito entre outros. Dessa maneira, essa relação morfossintática depende de quem a rege.
Regida pelo adjetivo antes do nome
Nesse sentido, o adjetivo deve concordar com o substantivo que vier primeiro na oração. Ademais, quando esses agentes caracterizadores são precedidos de nomes próprios devem estar obrigatoriamente no plural.
Adjetivo após o nome
Quando o adjetivo se coloca posterior, a concordância nominal determina que ele deve estar de acordo com o substantivo mais próximo.
Concordância para: meio, bastante, mesmo e próprio
Se as expressões citadas exercerem função de adverbio, elas não devem variar de modo algum. Se estiverem relacionadas ao nome devem estar de acordo com ele.
Concordância em “obrigado”, “anexo”, “incluso”
Nessa perspectiva depende do falante, caso alguém do sexo feminino enunciar deve ser flexionado de acordo com esse gênero. Para o sexo masculino não
O primeiro passo para quem tem dificuldade em concordância é encontrar a melhor maneira de absorver o assunto. Existem diversos modos e isso é muito particular, cada um tem seu modo.
Logo, é possível encontrar variadas maneiras de estudar como os mapas mentais, a pratica de ensinar para alguém entre outras.
Além disso, é necessário tentar tirar da cabeça o caráter de algo desconfortável de estudar. Pois, isso dificulta e bloqueia o aprendizado, principalmente para a concordância nominal.
Portanto, basta procurar a ferramenta correta para o seu tipo especifico de aprendizagem e assim se policiar praticando no dia a dia. Dessa forma, com o exercício do modo de falar fica mais fácil de ser transferido para a escrita.
Em virtude disso, o importante não é estudar mais ou em mais horas mas, ser eficiente no estudo com meios produtivos para o aprendizado. No entanto, cada um deve determinar sua melhor forma de garantir isso.
Vamos praticar o aprendizado?
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